sábado, 21 de maio de 2011

Nazismo

   Entre 1918 e 1938, o mundo viveu um período chamado “entreguerras”: vinte anos que separaram as duas grandes guerras mundiais. Com o fim da Primeira Guerra, em 1918, a Alemanha, derrotada, encontrava-se em uma profunda crise. Para sair da guerra e manter o que restou de seu exército, assinou um acordo de paz chamado “Tratado de Versalhes”. Esse tratado, além de responsabilizar a Alemanha pela Primeira Guerra, proibia o país de fabricar armas, tanques e aviões; obrigava a devolução de territórios conquistados e a redução do exército alemão, além de exigir o pagamento de uma indenização aos países vitoriosos, pelos danos de guerra. Essas imposições criaram na Alemanha um clima de revanchismo, revolta, por parte da população que estava se sentindo humilhada. No final da guerra, o regime monárquico do Kaiser (imperador) caiu, dando início a “República de Weimar”.

   Em 1917, a Rússia, comandada pelo socialista Lênin, derrubou o governo do Czar Nicolau II e instaurou uma nova forma de governo democrático: o comunismo. Os países que baseavam suas economias no capitalismo e na exploração do trabalhador se viram ameaçados. Uma onda de movimentos antidemocráticos surgiu no cenário mundial, com o intuito de conter o crescimento do comunismo. Na Itália predominava o fascismo; em Portugal, o salazarismo; na Espanha, o franquismo; e na Alemanha, o nazismo. A palavra nazismo vem de Nazi, que é a abreviação de Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, que de socialista não tinha nada. Seu líder chamava-se Adolf Hitler e o partido adotou como símbolo a “suástica”, uma cruz encontrada em diversas tribos.

   Hitler nasceu em 20 de abril de 1889. Em 1923, Hitler, indignado com as péssimas condições que os alemães enfrentavam, oriundas da derrota na guerra, tentou um golpe de Estado em uma cervejaria, na Alemanha. Sem sucesso, foi preso. Na prisão, escreveu um livro que se tornaria a cartilha para o nazismo: “Mein Kampf” (Minha luta). Nesse livro, Hitler defendia a hegemonia da raça ariana, alegando que a Alemanha só se reergueria quando os povos se unissem “num só povo, num só império, num só líder”. Outras etnias, como judeus e negros, deveriam ser executados. Hitler não gostava de judeus, pois afirmava que a Primeira Guerra só foi desastrosa por conta da traição dos judeus marxistas. Além do ódio contra outras etnias, Hitler também defendia o extermínio de testemunhas de Jeová e homossexuais. E comunistas, é claro. Para executar suas ordens, foram criadas as Seções de Assalto (S.A), as Seções de Segurança (S.S.) e a Gestapo (polícia secreta).

   Os alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava. Rapidamente o partido cresceu. Agricultores, jovens, soldados, em todas as classes, tornaram-se adeptos do novo partido. Com a crescente do partido, o presidente alemão Hindenburg, amedrontado, ofereceu o cargo de chanceler a Hitler, que instaurou uma política de repreensão contra seus opositores: os líderes comunistas foram presos em campos de concentração e, posteriormente, executados. Em agosto de 1934, o presidente Hindenburg morreu e Hitler assumiu o cargo máximo, sem abrir mão do seu cargo antigo. Criou o Terceiro Reich (império) e se proclamou Führer (líder, em alemão). Sua primeira medida como ditador foi a execução de milhares de judeus, comunistas, homossexuais, negros e outros nos campos de concentração. Esse episódio ficou conhecido como “Holocausto”.

   Uma figura fundamental na difusão do nazismo foi Joseph Goebbels. Hábil orador, cineasta e agitador, Goebbels foi nomeado ministro da propaganda nazista. Além de censurar os veículos de imprensa, Goebbels fazia filmes que alienavam a população, com promessas de um mundo melhor, com a supremacia ariana. Controlava o rádio, a televisão e os jornais, divulgando seus filmes e discursos panfletários em prol do nazismo.

   Em 1939, teve início a Segunda Grande Guerra. Hitler, colérico, enviou toda a tropa alemã. Depois de inúmeras derrotas, o exército alemão tentou a última cartada: em junho de 1941 invadiu a União Soviética. Apesar das vitórias iniciais, Hitler não contava com o rigoroso inverno e suas tropas foram surpreendidas, ficando cercadas por tropas russas. Sem comida, sem água e enfrentando um frio congelante, o exército alemão foi derrotado. Hitler, cercado pelo exército vermelho, em seu bunker (esconderijo militar), suicidou-se com um tiro na cabeça.


 Bandeira do nazismo:

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Bullyng

   Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
   O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
   O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escolafaculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
   As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
   As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
  O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
   No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
   Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos debullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.

sexta-feira, 6 de maio de 2011



Segunda Guerra Mundial 

Segunda Guerra Mundial ou II Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.
Geralmente considera-se o ponto inicial da guerra como sendo a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela Françae pela maioria dos países do Império Britânico e do Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Itália na Segunda Guerra Ítalo-Etíope e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa. Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colônias ultramarítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos EUA, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.
A guerra terminou com a vitória dos Aliados em 1945, alterando significativamente o alinhamento político e a estrutura social mundial. Enquanto a Organização das Nações Unidas era estabelecida para estimular a cooperação global e evitar futuros conflitos, a União Soviética e os Estados Unidos emergiam comosuperpotências rivais, preparando o terreno para uma Guerra Fria que se estenderia pelos próximos quarenta e seis anos. Nesse ínterim, a aceitação do princípio de autodeterminação acelerou movimentos de descolonização na Ásia e na África, enquanto a Europa ocidental dava início a um movimento de recuperação econômica e integração política.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Gerundismo

Gerundismo

Gerundismo é uma locução verbal que consiste no uso sistemático de verbos no gerúndio, cujo emprego é relativamente recente no português, particularmente o brasileiro. A concordância da construção com a sintaxe do português não é ponto pacífico, sendo, por vezes, considerada um vício de linguagem. O Gerundismo foi estigmatizado graças ao seu emprego constantemente impreciso semanticamente e ao preconceito lingüístico.
O gerundismo pode ter tido sua origem em traduções literais do inglês de expressões empregando o futuro contínuo desta língua, sem atenção para a semântica e sintaxe originais e ao fato de que este tempo verbal inglês é construído com o particípio presente (gerúndio), uma das formas infinitivas do verbo, que muitas vezes deve ser traduzido para o infinitivo português e não para o seu gerúndio:
"Walking [particípio presente ou gerúndio] is to live [infinitivo]" é corretamente traduzido para "Andar é viver" e não para "Andando é viver".

No exemplo acima a tradução correta do gerúndio inglês é dada pelo infinitivo português, o mesmo sendo necessário nas traduções do futuro contínuo.
Outra vertente afirma ser mera coincidência que o português e inglês compartilhem da mesma construção como forma válida de expressar o futuro, considerando-a semântica e gramaticalmente correta, uma construção perifrástica cuja finalidade seja exprimir continuidade ou progressividade.

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segunda-feira, 21 de março de 2011

SER DIFERENTE É NORMAL!!

  Hoje em dia, as pessoas se preocupam muito com as aparências das outras, e acham que devem sempre estar nos padrões comuns das pessoas mais "elegantes, e famosas" que existem, e fazem de tudo para se tornarem cópias exatas destas pessoas. Querem sempre ficar tão iguais as outras (tanto na aparência quanto no modo de pensar), que quando vêem algo bem diferente do que acreditam ser o certo, acham horrível. Está aqui minha crítica a essas pessoas que acham que pessoas diferentes não são bem vindas.


  

sábado, 19 de março de 2011

Obama no Brasil!!

Obama no Brasil

Presidente dos EUA "Barack Obama".



Apesar de a visita do primeiro presidente negro dos Estados Unidos à primeira presidente mulher do Brasil ser marcada por simbolismos e uma expectativa de estreitamento nas relações diplomáticas, a Casa Branca enfatizou nesta semana que o principal objetivo da viagem de Barack Obama é econômico. “A viagem é fundamentalmente sobre a recuperação dos EUA, as exportações do país e o papel crucial que a América Latina tem em nosso futuro econômico e nossos empregos", disse Mike Froman, vice-conselheiro nacional de segurança para temas de política econômica internacional, em um briefing.
De acordo com um comunicado emitido pelo governo americano, Estados Unidos e Brasil compartilham “uma das mais importantes relações econômicas e comerciais do mundo”. “O Brasil é o nosso décimo maior parceiro comercial. As exportações de produtos e serviços americanos ao país em 2010 são estimadas em mais de 50 bilhões de dólares, criando 250.000 empregos”, diz a nota, ressaltando ainda que o Brasil é a sétima maior economia do globo. Por isso, a Casa Branca pretende estreitar as relações econômicas com Brasília, discutindo até um tratado que pode, no longo prazo, levar a uma abertura de mercados.
Entre os temas econômicos, os maiores interesses americanos no Brasil estão nos setores de energia e de infraestrutura. Uma comissão de 60 especialistas – entre empresários e políticos – vem ao pais para conhecer de perto as duas áreas e investigar como os EUA podem se beneficiar dessa relação.
Washington vê com bons olhos a descoberta e a exploração das reservas do pré-sal. O país deseja fornecer maquinário e serviços à indústria de petróleo do Brasil. Também pretende obter um compromisso de compra do produto brasileiro no futuro, diminuindo a dependência do petróleo extraído no Oriente Médio e no Norte da África.
Além da commodity, os EUA e o Brasil devem discutir fontes de energia renovável e biocombustíveis. Os americanos têm particular interesse na avançada tecnologia brasileira nesta área. Contudo, também há problemas, já que eles renovaram a tarifa de importação do etanol no ano passado. Além disso, o país subsidia a sua produção de etanol de milho.
“Este é, provavelmente, um dos grandes pontos de atrito. As políticas domésticas aqui nos EUA tornam extremamente difícil mudar os subsídios para os nossos produtores rurais. Não é impossível, mas é difícil”, disse ao site de VEJA Ted Piccone, pesquisador sênior do think tank americano Brookings Institution e um dos autores do livro Shifting the Balance: Obama and the Americas ("Mudando o Equilíbrio: Obama e as Américas", em tradução livre).
Subsídios americanos a produtos agrícolas são, aliás, alvo constante de tensão entre os dois países. Em 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) condenou os EUA pelos subsídios à produção doméstica de algodão, o que prejudicava produtores brasileiros. Quanto à infraestrutura, Froman destacou que as empresas americanas estão de olho em grandes negócios, especialmente com os preparativos para a Copa do Mundo e da Olimpíada no Brasil.
China – Embora os números das exportações entre Brasília e Washington sejam expressivos, a China tem sido importante para o crescimento da América Latina, tornando a região menos dependente dos americanos. Diante disso, os EUA buscam convencer o Brasil de que os seus produtos podem ser mais interessantes do que os chineses. “Cada vez mais, o Brasil vê o valor de sua relação econômica com a China, mas também enxerga os pontos negativos dela”, afirmou Piccone.
“É importante observar a qualidade do comércio. O Brasil está exportando à China bens primários: produtos agrícolas, minerais e petróleo. Mas está recebendo em troca um monte de produtos chineses baratos que estão competindo com a indústria brasileira e a atrapalhando por causa do valor da moeda. Então, eu acho que os EUA equilibram essa relação e dão oportunidade para um mercado mais favorável ao Brasil”, acrescenta o especialista. 
Além do interesse em vender mais, o governo americano quer conquistar o apoio brasileiro nos fóruns globais contra a subvalorização do yuan – um dos fatores que causam maior desequilíbrio na economia internacional, sobretudo na dos Estados Unidos, de acordo com autoridades do próprio país. Já o Brasil não tem se proncunciado de maneira clara sobre a questão.
Simbolismo – Apesar das intenções grandiosas, alguns analistas acreditam que a viagem de Obama será marcada pela assinatura de acordos e negócios apenas secundários, tornando-se mais simbólica do que produtiva. Afinal, além de ser a primeira visita de um presidente americano negro à primeira presidente brasileira mulher, esta é também a primeira vez em que um chefe de estado dos EUA vem ao Brasil antes de seu homólogo visitar Washington. Com o movimento, Obama quer mostrar que dá importância à região - ao contrário do que muitos presidentes americanos já deixaram transparecer - e que pretende construir uma relação mais pragmática com Dilma Rousseff.


Diplomacia  No que se refere à política externa, o encontro também pode provocar algumas saias-justas. “Eu acho que o grande elefante na sala é a aspiração brasileira de se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e se os EUA estão prontos para apoiar a candidatura brasileira da maneira que Obama fez na Índia”, diz Piccone. “Acredito que seria útil ele dar alguns sinais positivos nesta direção, mas o complicador é o resto da região. Será que os outros países estão preparados para aceitar o Brasil como candidato?”, questiona.
Outro assunto cuja temperatura já foi um pouco mais alta é o Irã. Os Estados Unidos desaprovaram a maneira como o Brasil vinha apoiando o programa nuclear iraniano -  inclusive votando contra as sanções da ONU ao país em junho de 2010 - durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, o fato de a administração anterior ter dado as costas aos direitos humanos - tanto na República Islâmica, quanto em Cuba ou na Venezuela - em detrimento de governos ditatoriais e tiranos, fomentou críticas entre os colegas de continente. Os recentes posicionamentos de Dilma sobre a questão, especialmente após uma entrevista concedida ao jornal The Washington Post em dezembro do ano passado, foram vistos como auspiciosos pelos americanos. Obama deve demonstrar isso à colega, ainda que não de maneira pública.
Antiamericanismo  De acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks, os EUA sentem em setores do governo e da diplomacia brasileiros um sentimento antimaericano. E a percepção é precisa. Para Piccone, essa visão se deve a “certas figuras ideológicas da administração anterior, incluindo o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim”. “Com a transição, a expectativa é que o governo seja mais balanceado e menos ideológico”, pontua o especialista.

quinta-feira, 17 de março de 2011

BRIGADEIRO!!

O brigadeiro é um doce tipicamente brasileiro, ele foi criado em 1940 com a intenção de homenagear um oficial do exército. Feito com chocolate em pó, manteiga e leite condensado, o doce pode ter variações na sua receita, mas o gosto se mantém maravilhoso. 

A forma mais tradicional para se fazer brigadeiro é enrolando-os em pequenas bolinhas e passando no chocolate granulado, ele costuma ser um doce muito querido nas festas infantis. Também temos uma forma mais simples de preparo, onde o conteúdo é saboreado com o auxílio de uma colher. 

Dificilmente você vai encontrar uma pessoa que não goste de brigadeiro, a receita se popularizou e hoje já está presente em todas as partes do mundo. O acréscimo de uma bebida como rum ao doce pode dar um sabor mais acentuado e atraente. Não deixe de preparar brigadeiro como sobremesa, é saboroso e fácil de ser feito.







RECEITA: 
  • • ½ colher (sopa) de margarina
  • • 1 lata de leite condensado
  • • chocolate em pó a gosto
  • • chocolate granulado
  • • 1 gema de ovo

Em uma panela coloque todos os ingredientes e misture para que fique homogêneo. Leve ao fogo, sem para de mexer, por aproximadamente 10 minutos ou logo após, passado uns quatro minutos de fervura. Deixe esfriar. Quando frio, unte as mãos com um pouco de margarina e faça pequenas bolinhas. Passe-as no chocolate granulado.

Teorema de Tales!!

   Tales de Mileto foi um importante filósofo, astrônomo e matemático grego que viveu antes de Cristo. Ele usou seus conhecimentos sobre Geometria e proporcionalidade para determinar a altura de uma pirâmide. Em seus estudos, Tales observou que os raios solares que chegavam à Terra estavam na posição inclinada e eram paralelos, dessa forma, ele concluiu que havia uma proporcionalidade entre as medidas da sombra e da altura dos objetos, observe a ilustração:


Com base nesse esquema, Tales conseguiu medir a altura de uma pirâmide com base no tamanho da sua sombra. Para tal situação ele procedeu da seguinte forma: fincou uma estaca na areia, mediu as sombras respectivas da pirâmide e da estaca em uma determinada hora do dia e estabeleceu a proporção: 

O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: 

“Feixes de retas paralelas cortadas ou intersectadas por segmentos transversais formam segmentos de retas proporcionalmente correspondentes”. 

Para compreender melhor o teorema observe o esquema representativo a seguir:
Pela proporcionalidade existente no Teorema, temos a seguinte situação:
Exemplo 1 
Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:
AB = 2x – 3 
BC = x + 2 
A’B’ = 5 
B’C’ = 6
 

Determinando o valor de x: 


AB = 2x – 3 → 2*4 – 3 = 5 
BC = x + 2 → 4 + 2 = 6 



Exemplo 2 
Determine o valor de x na figura a seguir:

Piadas!!

Dois bebados estavam em um bar...
Quando um falou para o outro:
Onde vc mora?
Eu moro na rua acima desse bar.
Eu tambem.
E o outro bebado disse:
Eu moro na casa laranjada
outro:
É mentira porque quem mora lá sou eu.
outro:
Então vamos lá na casa que eu vou te provar que quem mora la sou eu. Foram os dois.
Chegando na casa os bebados começam a brigar..
então a porta da casa se abre e sai de lá uma mulher dizendo:
Bonito, pai e filho brigando bebados na porta de casa...




Dia de domingo, quando o bêbado embriagado passava na porta de uma igreja.
Havia uma fila muito grande na porta da igreja.
O bêbado curioso entrou na fila.
A fila ia diminuindo e cada pessoa estava sendo batizada.
Quando o pastor mergulhava as pessoas perguntava se tinha visto Jesus, e as resposta era sempre sim.
Quando chegou a hora do bêbado batizar o pastor mergulhou ele e perguntou.
-Viu Jesus?
-Não
Mergulhou o bêbado de novo e perguntou.
-Viu Jesus?
-Não.
Megulhou de novo.
-Viu Jesus?
-Não.
O bêbado cansado de escutar a mesma pergunta, pergutou para o pastor.
-Você têm certeza que ele está lá embaixo.



Bullying





Bullying




Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - tirante ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.    
Veja um exemplo de Bullying



Caracterização do Bullying

No uso coloquial "acossamento", ou entre falantes de língua inglesabullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:
  1. o comportamento é agressivo e negativo;
  2. o comportamento é executado repetidamente;
  3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
bullying divide-se em duas categorias:
  1. bullying direto;
  2. bullying indireto, também conhecido como agressão social
bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
  • espalhar comentários;
  • recusa em se socializar com a vítima
  • intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
  • ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.



Nas Escolas



Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.
Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em lowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de DallasTexasEUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam.
Na última década de 90, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.
bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Frequentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não 







Bullying "Nas Telas"




Em 17 de outubro de 2006, foi lançado pela "Rocks Star" um jogo que retrata sobre a violência do Bullying Veja as imagens: